Nem sempre verdadeiro quanto ao que era. Sempre sincero sobre o que pretendia ser.
E gritava.
Chorava.
Despedia.
Voltava.
Pedia desculpas.
Fingia desculpar.
Guardava.
E sorria.
E eu, tão presa na tua isca que mais parecia um anzol.
É que a minha lua em gêmeos entende o seu sol.