A culpada

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Nenhuma literatura está livre de ficção. E nem de verdade.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Em 2011 eu me apaixonei. Talvez não devesse, mas me apaixonei. Me afastei de algumas pessoas e, por sorte, me aproximei de outras. Viajei, me diverti conheci gente nova e a paixão se transformou em amor;
Aproveitei meu carnaval com meus amigos, minhas amigas e com o amor que descobri que era recíproco. Agora eu era dois.
Percebi que o amor existia, sim, de fato, mas que não era nem de longe igual as músicas que eu escuto ou aos filmes que eu vejo. Aprendi. Cresci;
Fiz amigos no meu ultimo ano de colégio. Amigos que talvez eu perca contato, mas, ainda assim, amigos;
Fui mais uma vez ao show da minha banda preferida e foi um dos melhores dias da minha vida;
Fui ao cinema mais de 30 vezes;
Engordei bastante, chorei bastante, senti muita saudade;
Tentei fazer algumas dietas, mas logo desisti. Vou começar uma de verdade na segunda que vem;
Prestei vestibular estudando menos do que devia ainda que fosse retardada e disléxica;
Voltei a meu lugar favorito do mundo: A Disney. Mas dessa vez foi uma viagem em família;
Estudei na reta final porque eu nunca aprendo que devia fazer isso desde o início;
Me formei, chorei, revi minha vida e já tenho minhas metas para o ano que chegou que não serão necessariamente realizadas este ano;

Não acho que vá ser diferente, nunca é. É um ciclo eterno. O ano novo é a continuidade do ano anterior.