A culpada

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Nenhuma literatura está livre de ficção. E nem de verdade.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Envolveu-o em seus braços e retribuiu aquele beijo quente com gosto de falta de fôlego. Sem enxugar as lágrimas que escorriam do rosto até o pescoço, segurou o rosto dele e disse olhando em seus olhos "promete que nada vai mudar?"
Fez com a cabeça que sim e deu um triste sorriso com os olhos.


E o mundo voltou a girar.