Pego as palavras avulsas e sem sentido, junto-as e então o parecem fazer.
Parecem.
Talvez a ilusão seja melhor, mesmo. Nada coeso tem tanta graça assim.
Nada.
Uma a uma, vou encaixando as coisas. O publico aplaude, se identifica.
Alguém me explica?
Talvez sejam essas as pessoas quem veem sentido nesse mundo em que estamos girando, mas nunca estamos de cabeça para baixo.
Ou estamos?
O medo é esse. Saber de tudo por um dia, entender. Porque quando se entende, se avança.
Mas pra onde?
A necessidade é essa. Desentender, seguir sem rumo e ser surpreendido caso se encontre um caminho.
Amor.