A culpada

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Nenhuma literatura está livre de ficção. E nem de verdade.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Retorno

Tenho dormido tão bem

E respirado também 


O riso reafrouxou-se

O apetite reajustou-se 


Li dia desses que a pressa resulta em acidente

Não sei se falavam dos carros ou se falavam da gente


Sei que vou devagar

Deveras mais contente 


E, sorridente em meu caminhar,

Procupo-me apenas com a canga, que é pra não deixar o mar molhar


De resto, deixa estar.