Em meio aos pensamentos que antecedem o sono, sempre vinham questionamentos. Auto-questionamentos.
O que fazer?
Pra onde ir? Por onde ir? Como ir?
E quando chegar? E se não chegar?
Eu devia fazer? Eu devia ao menos querer?
E se não devesse? E se quisesse? E se não quisesse?
E o problema agora é outro:
Sei justamente o que fazer.
Só não quero.
Agora não.