A culpada

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Nenhuma literatura está livre de ficção. E nem de verdade.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

The war!

Quarta feira, 02 de dezembro de 2009, sem dúvidas foi um dos dias que eu e toda a torcida tricolor nunca vamos esquecer. Mais uma vez nos encontramos com a LDU para uma final de uma competição internacional. A diferença era que essa luta era mais difícil para nós. Era guerra e nossos guerreiros sabiam disso e estavam dispostos a guerrilhar com toda a força possível. Essa foi a primeira guerra bonita que presenciei, a começar pela torcida: modéstia a parte, demos um show! Não paramos um minuto, fizemos tudo com muito amor e perfeição, tudo isso para apoiar o tão amado clube. Em campo eles responderam, e muito bem, todo esse amor! Jogaram com muita raça e determinação movidos pelo canto de uma nação apaixonada que gritava cada vez mais alto “Vamos pra cima Fluzão, quero gritar “CAMPEÃO”...”. Gols lindos, muita garra, muito entusiasmo, muita vontade! Tivemos tudo, só o que atrapalhou foi a arbitragem. Acho muito feio e medíocre quando dizem isso sem razão. Pois eu digo com razão, e quem viu o jogo sabe que é verdade. Merecíamos, por tudo, aquele título. Não me envergonho de termos perdido, afinal não tenho do que me envergonhar. Era pra ser nosso, mas não foi. E não é isso o que mais me dói... O que mais me dói é a dor do quase! Mas o amor que tenho por esse clube e o orgulho que tenho cada vez mais são maiores que qualquer dor! E cada vez mais eu tenho a certeza que nunca vou abandonador esse grande e eterno amor.