Ah, esse tal de amor... Sei não!
Desperta o imaginário
E gera emoçao
Ora me dá sorriso frouxo
Ora coração na mão.
Às vezes me pego ansiosa.
Seja carência
Ou vontade
Sei que volta e meia fico fogosa
E lembro do teu toque de maneira minuciosa.
Quando vem a ira
E a insegurança
Quase desisto
Mas guardo a lembrança,
e isso ninguém me tira.
Meu cigarro acaba mais rápido
Não presto nem mais atenção no rádio
Louca para roubar-te,
despreocupada em deixar rastro.
Ah, esse tal de amor, não sei não.
Como é que faz tanto bem
e tanto mal essa emoção?
Mas dentre todas as mortes,
prefiro mesmo morrer do coração
Porque já morri de saudades
E isso eu não quero mais, não.
Um comentário:
gostei
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