A culpada

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Nenhuma literatura está livre de ficção. E nem de verdade.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Como eu amo a sensação de minh'alma dançando! Os olhos abertos, porem vendo pouco, os cabelos no rosto, porém sem incomodo e o vento no corpo, porém aquecendo.
Sinto-me viva!

Amo sentir o barro depois da chuva, amo sentir o cheiro das plantas e admirar suas diferentes formas e texturas, amo o frio choque provocado pelo contato com a água.
Sinto-me viva!

Amo o arrepio na espinha, o coraçao acelerado e os olhos atentos enquanto calmos. Amo a sensação de descontrole e o sorriso irreversível. 
Sinto-me viva!

Amo as lembranças de minha família: os aniversários, a brigas bobas, os comentários assistindo TV... Amo até as más lembranças, como o abandono e a despedida.
É que com elas sinto-me viva.

Deve ser por isso que amo esse risco.
Não me importam o perigo, a maldade ou a morte. 
Importa que sinto-me viva. 

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu rio na cara do perigo.