A culpada

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Nenhuma literatura está livre de ficção. E nem de verdade.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Ontem, eu gostaria apenas de ter usado outro sapato, de ter bebido menos e de ter você ao meu lado.

Por hoje, almejo apenas ver o sol, as pessoas caminhando, sorrindo, chorando, vivendo. Almejo caminhar, sorrir, chorar e viver com todas elas. Conhecer o mundo, andar livre por aí, sossegada, sem pensamentos secundários tão perturbadores que sobressaem os primários. 
Almejo cuidar e resolver meus problemas.
Só os meus.
Só por hoje.
Egoísmo, por um dia, passa a ser amor próprio.
Pretendo lançar-te fora dos meus pensamentos, mesmo os piedosos, da mesma forma que lancei-te fora da área emocional.
Almejo voltar a sonhar constante e profundamente com as coisas que só eu posso fazer por mim. Você que faça o mesmo por ti.
Vou seguir os meus conselhos, instintos e vontades, e isso, eu espero que pares de fazer, pois o resultado não é positivo. 
Mas não é desejo. É esperança.

Ah, eu não perco essa mania de esperar...
Perco, na verdade.

Será que é contagiosa a mania de mentir?

8 comentários:

Anônimo disse...

o texto que voce deletou tava bacana.

Agatha Galvão disse...

Cadê o ponto final isolado? Também gostava dele.

Anônimo disse...

hahahahaha doente.
.

Agatha Galvão disse...

eu, né? hahahaha

Anônimo disse...

ta.
adeus.
.

Agatha Galvão disse...

beijos!

Anônimo disse...

.

Agatha Galvão disse...

vc é muito doido.