Após muito tempo, fui a uma locadora para alugar um filme - que agora me foge à memória. Chegando lá, meu mundo caiu.
Perguntei à atendente e ela disse que tinha, sim, o filme que eu queria, mas só em DVD, não em VHS. Tudo bem, as coisas mudam. Perguntei então onde era a seção de VHS, para que pudesse escolher alguma outra película e para que minha ida não tivesse sido em vão.
A moça, muito solícita, me acompanhou até lá.
A moça, muito solícita, me acompanhou até lá.
Não havia nem 100 filmes naquela prateleira. O resto da locadora era composto apenas por DVDs.
Ninguém mais queria saber daquela fita grossa, enorme, que se tem que rebobinar antes de devolver para a locadora.
A moda agora era aquela rosquinha fina, miúda, que não passava segurança alguma.
Comentei acerca com meu filho e ele disse que era muito mais prático e que me daria um aparelho de DVD no natal. Sinceramente, ignorei-o. Poderia passar a vida vendo apenas meus VHS antigos, sem precisar dos lançamentos que cabem naquela coisa minúscula metida a besta.
Isso foi em 2006, se não me engano.
Pois é, passaram-se 7 anos desde então... Hoje rio. Que bobagem a minha!
Logo eu, que não troco a alta definição do meu Blue-ray por nada.
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